Eu não sou o meu carro, eu não sou meu cabelo, esse nome não sou eu, muito menos esse corpo, não tenho cor nem cheiro, não pertenço a lugar algum, eu posso ir e vir quando eu quero, nada me toca, nem me aprisiona.
domingo, 13 de março de 2011
A morte.
Não podemos fugir daquilo que nos aguarda no final. A morte
Nenhum comentário:
Postar um comentário